Através dos projetos de pesquisa os alunos não são apenas aprendizagens, se tornam os solucionadores da questão da pesquisa, os mesmo decidem como vão aprender, dão suas opiniões, falam de sua bagagem cultural e desta maneira o professor e a escola ficam mais próximos da realidade do aluno.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Projeto de Aprendizagem
Definido por Hernández (1998) como "Projetos de Trabalho”, os projetos de aprendizagem oportunizam uma maior interação entre professor e aluno, visto que constrói um universo de ações diversificadas que permitem a participação ativa do aluno. Ao longo do trabalho por projetos, o professor desempenha o papel de mediador. Nesse sentido, sua postura de detentor único do saber não existe mais...”
domingo, 18 de dezembro de 2016
Trabalhando adição e subtração
Com
minha turma de 1º ano trabalho adição e subtração. Ambas operações estão sempre
presentes na rotina da turma, através das brincadeiras e jogos. Depois de todos
terem se apropriado da noção de número e suas quantidades começo a falar da
adição, o que geralmente é fácil por utilizarmos no dia a dia.
Começo
explicando se eu tenho 1 lápis e ganho mais 1 lápis, com quantos lápis eu fico?
Assim vou falando de balas, borrachas e objetos do cotidiano da criança, depois
montamos as contas.
Para
explicar subtração falo de coisas em relação a alimentação, se eu tenho 5 balas
e dou 3 para meu irmão, com quantas balas eu fico? Minha mãe fez 2 ovos, comi 1
com quantos ovos fiquei? Gosto de falar sobre as comidas pois eles tem noção de
que foi tirado. Alguns jogos que faço com meus alunos envolvendo adição e subtração:
Nesta atividade quase toda a turma conseguiu chegar ao final do percurso. Gostaram muito e pediram para jogar mais vezes. Os alunos que não atingiram o objetivo são os que ainda não se apropriaram do número e sua quantidade.
Na outra atividade os alunos deveriam ir fazendo a soma pelo caminho escolhido até ao centro e o resultado deveria ser 10. Neste jogo os alunos tiveram mais dificuldades, pois não conseguiam memorizar o resultado da soma anterior e poucos conseguiram chegar ao centro pelo caminho correto. Está atividade não foi bem aceita pela turma e ninguém quis repetir.
O caminho para escola
Desenvolvimento:
Em uma conversa informal, o professor indagará os alunos sobre como eles vem
para a escola, caminhando, andando de bicicleta, de carroça... Perguntando para
os alunos o que vêem neste caminho, se tem árvores, se nas ruas passam mais
carros ou bicicletas, o que tem de bonito neste trajeto. Após serão
distribuídas folhas para que cada um desenhe seu caminho.
O
professor lerá o livro “Ruas, quantas ruas!
Em
um papel cartaz, o professor colará uma foto da escola, e cada aluno colará o
desenho em volta do retrato, mostrando por qual caminho chega à escola. Depois
o professor fará um questionamento sobre as ruas do livro e as ruas que os
mesmos percorrem para chegarem até a escola fazendo uma comparação da seu
caminho com as ruas citadas no texto.
Na
turma de 1º Ano quase todos os alunos desenharam a rua da escola, não
conseguiram fazer o trajeto da casa até a escola pois muitos moram longe e vem
de escolar. Os desenhos mais detalhados foram dos que vem a pé, colocaram
pontos de referência como mercado e parada de ônibus. A atividade de colar os
desenhos para mostrar como chegam até a escola foi muito interessante, mais da
metade da turma vem pelo mesmo lado (esquerdo). Foi um trabalho prazeroso e de
muito aprendizado.
Neste trabalho percebi a importância das interdisciplinas, pois para que o aluno consiga mostrar o caminho de casa ou da escola precisa ter sua orientação espacial bem trabalhada, e isso envolve a matemática. devemos trabalhar todas juntas de forma prazerosa para um bom rendimento dos alunos.
Os professores passam um dia por semana pedindo silêncio
Indisciplina e bagunça acabaram se tornando frequentes em sala de aula, casos de professores que perdem grande parte do tempo tentando controlar a turma se multiplicam de maneira preocupante no país.
E é fato comprovado por estudos: de acordo com relatório publicado esse ano também pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), uma pesquisa realizada entre 33 países sobre o rendimento dos alunos, apontou o Brasil como o número um do ranking em desperdício de tempo com bagunça em sala de aula.
Com cerca de 20% do tempo de aula dedicado a por a classe em ordem. O número elevado, ganha ainda maior dimensão quando somado ao tempo perdido com burocracia.
Diminuir as conversas em sala, ou mesmo maximizar atenção do aluno, são tarefas complicadas, que exigem bastante dos professores. A melhor maneira de lidar com esses fatores é através da construção um sensível, porém importante, canal de relacionamento eficaz com os alunos.
O que os interessa? De que forma esses interesses podem ser aliados as táticas de ensino?
A interatividade entre docentes e discentes precisa ser trabalhada e adaptada constantemente.
Além disso, a construção de uma cultura escolar que incentive o desenvolvimento de projetos e atividades, participação do pais ou responsáveis, troca de conhecimentos entre alunos e/ou entre salas, e estímulo ao feedback, moldam-se essenciais para a melhoria do aprendizado dos alunos.
Esta reportagem fala bem do quanto é importante uma aula que chame a atenção dos alunos, para que esta indisciplina diminua, claro que alguns vão para escola apenas para perturbar, mas uma aula bem diferenciada ajuda na concentração e interesse doa alunos.
Fonte:https://www.escribo.com.br/estatisticas-sobre-sala-de-aula/
Professor e o tempo na sala de aula
Um questionamento feito pelo professor Dilmar me fez pensar sobre como lidamos com o tempo, até que ponto podemos trabalhar com a turma da maneira que achamos, como cumprir com todos os projetos exigidos pela escola.
Para o professor, na atualidade, o tempo de sala de aula deixa de
ser aquele tempo de cumprir com as obrigações, de realizar atividades que se
destinam a preencher a carga horária?
Sim ou não: por quê?
Não, porque nós professores somos cobrados quanto aos conteúdos a
serem trabalhados, sobre as festividades e projetos impostos pelo escola ou
pela secretaria de educação, mas
acredito que já avançamos muito, tendo mais liberdade para poder
trabalhar o conteúdo, organizar o mesmo de maneira que se adeque melhor a
turma.
Quanto ao tempo de planejarmos e conversar com outros colegas
(reuniões pedagógicas) também estamos num bom caminho, na minha escola nos
reunimos para reuniões uma vez a cada dois meses e podemos planejar 1/3 da
carga horária todas semanas, neste tempo conversamos com os pais, supervisores
e planejamos uma aula mais diferenciada para a turma.
Aguçando a curiosidade
Na primeira aula de ciências o professor fez uma experiência aguçando a nossa curiosidade para tentar entender o que acontecia com o saco que era furado e a água não vazava e nos propôs que fizéssemos uma experiência com nossos alunos, fiz a experiência da alusão inversa.
Ingredientes: desenhos em um papel, copo de vidro e água.
Instruções: escreva ou desenhe o que quiser no papel. Coloque-o atrás do copo de vidro e em seguida encha o copo de água. O desenho deve se inverter.
Para fazer está experiência fiz setas no papel e escrevi palavras simples, quando mostrei para os alunos ficaram espantados. Perguntei se alguém sabia por que isso acontecia e alguns disseram que era mágica, outros que era a água que fazia mudar a direção. Eles escreveram palavras e colocaram atrás do copo para mostrar para os colegas a "mágica".
Através desta experiência tive mais certeza do quanto é importante aguçar a curiosidade do aluno para que a aprendizagem aconteça.
Ingredientes: desenhos em um papel, copo de vidro e água.
Instruções: escreva ou desenhe o que quiser no papel. Coloque-o atrás do copo de vidro e em seguida encha o copo de água. O desenho deve se inverter.
Para fazer está experiência fiz setas no papel e escrevi palavras simples, quando mostrei para os alunos ficaram espantados. Perguntei se alguém sabia por que isso acontecia e alguns disseram que era mágica, outros que era a água que fazia mudar a direção. Eles escreveram palavras e colocaram atrás do copo para mostrar para os colegas a "mágica".
Através desta experiência tive mais certeza do quanto é importante aguçar a curiosidade do aluno para que a aprendizagem aconteça.
Brasileiros perdem 3x mais tempo copiando conteúdo do que o país referência da América Latina
Tanto no momento da alfabetização, quanto nas séries mais avançadas é comum observarmos a utilização da cópia no processo de aprendizagem.
Enquanto para os menores a atividade acaba sendo utilizada pela repetição constante de determinadas palavras ou exercitação mecânica para memorização ou treino ortográfico. Entre os alunos mais velhos a prática geralmente acontece pela reaplicação de atividades dos livros didáticos, ou transcrição de conteúdo disponibilizado pelo professor unicamente através da escrita no quadro, sem possibilidade de material de apoio disponível.
A tática, entretanto, acaba sendo bastante questionada por pesquisadores da área. Buscando compreender porque estudantes cubanos geralmente obtinham desempenhos melhores quando comparados a outros países da América Latina, um economista americano realizou um estudo entre 36 escolas de Cuba, Chile e Brasil.
Entre os resultados, uma das conclusões do estudo verificou que o tempo de cópia em território nacional é o triplo do que o registrado nas salas de aula cubanas, colocando em cheque a utilização desse método.
É interessante observamos, portanto, que a utilização pedagógica da cópia só deve acontecer quando seu propósito resultar, de fato, na aprendizagem do aluno.
No caso dos alunos mais novos, se a tática favorece o desempenho de escrita e leitura, não se tratando apenas de uma transcrição vazia para preenchimento de tempo, ela pode acontecer sem grandes problemáticas.
No caso dos estudantes mais velhos, porém, o processo de cópia geralmente está ligado apenas a falta de material de suporte adequado, e interfere no tempo dedicado pelo professor a transmissão de fato dos conhecimentos da matéria.
Nessa hipótese, a melhor saída é o desenvolvimento de material pedagógico que otimize a construção do conhecimento em sala.
Lendo está reportagem percebi o quanto é fundamental a atualização do professor, devemos sempre estar nos aperfeiçoando para dar o melhor para o aluno. Trabalho com os pequenos e sei o quanto é importante a aprendizagem através do lúdico, sem o uso pertinente da cópia, buscar o conhecimento do aluno e o seu interesse, aulas dinâmicas e em grupo para chamar a atenção dos mesmos e o professor que não se atualiza, que não busca outros métodos fica na mesmice e não progride na aprendizagem dos alunos.
Fonte: https://www.escribo.com.br/estatisticas-sobre-sala-de-aula/
Fonte: https://www.escribo.com.br/estatisticas-sobre-sala-de-aula/
sábado, 17 de dezembro de 2016
Espaço e forma na educação infantil: relato de uma experiência com professores atuantes em formação
Trabalho
com uma turma de 1º ano, e as crianças quando chegam no início do ano letivo
faço uma sondagem através de brincadeiras para saber o que os mesmos já sabem,
e a maioria deles não tem noção sobre lateralidade e orientação espacial, percebo
que isto não é trabalhado. Acredito que muitos professores estão preocupados em
alfabetizar os pequenos ao invés de brincar com o que realmente é importante
para a aprendizagem da criança, pois a alfabetização não é papel da educação
infantil.
As
brincadeiras que realizo com meus alunos para adquirirem o conhecimento sobre
lateralidade e orientação espacial são de circuito, onde devem caminhar e
correr pelo lado direito, depois pelo esquerdo, pular dentro dos bambolês,
pular a sapata com os números até 10. Também faço atividades onde devem marcar
o objeto que está em cima da mesa, embaixo da mesa, ao lado da mesa, recortar e
colar objetos nas prateleiras correspondentes.
Para
trabalhar as formas utilizo jogos de encaixe, formar desenhos com as figuras geométricas,
labirintos por onde só podemos pisar na figura indicada pela professora,
alinhavo das figuras.
A
leitura do texto “Espaço e forma na educação infantil: relato de uma
experiência com professores atuantes em formação” foi de grande importância,
pois com o mesmo adquiri novos conhecimentos para trabalhar a lateralidade e as
formas geométricas.
Projeto de Aprendizagem
Quando o professor Credine lançou esse projeto fiquei na dúvida se iria gostar, pois não sabia bem do que se tratava, mas depois das primeiras pesquisas realizadas comecei a entender e gostar deste projeto.
Ao chegar em casa após a aula pesquisei sobre projetos de aprendizagem, o projeto de aprendizagem é uma pedagogia construtivista que tem como propósito promover aprendizado profundo através de um enfoque baseado em indagações para engajar os alunos com questões e conflitos que sejam ricos, reais e relevantes a suas vidas e percebi que é um método de trabalho muito interessante.
Acredito que vai ser um bom e dedicado trabalho feito por mim e minha colega Lucimar.
https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=projetos+de+aprendizagem
sábado, 10 de dezembro de 2016
A importância do planejamento para alfabetização
Para
uma boa aprendizagem da criança o principal é termos um bom planejamento.
Primeiro passo é conhecer o aluno, fazer uma avaliação para saber o que cada um
sabe, pois cada
um tem a sua própria forma de pensar, lidar com as suas coisas sozinho. Não existe
uma forma de fazer, cada um tem a sua maneira de fazer o que não quer dizer que
a maneira de cada um esteja errada, cada criança tem o seu tempo. Conhecer o que os alunos sabem com certeza ajuda a entender melhor o porquê que algumas
crianças não aprendem.
Muitas crianças não aprendem pois não tiveram
contato com os livros, histórias, pinturas e que temos que dar essa
oportunidade para interagirem com o mundo das letras através das brincadeiras,
do lúdico. Ter a leitura deleite diária, o cantinho da leitura na sala de aula é
importante para esse contato. Trabalhar com músicas que as crianças gostam
também é uma maneira para que a aula se torne prazerosa e que os mesmos se
envolvam mais com a aprendizagem.
Através das avaliações diárias vou
desenvolvendo projetos para que a criança
vá se apropriando do SEA (sistema de escrita alfabético), como exemplo a
sacola da leitura, onde o aluno lê com a família um livro que escolheu na sacola
e conta no outro dia para turma, encenações das histórias contada pela
professora, textos fatiados e reescritas das histórias com destaque das palavras
chaves, diferenciando vogais e consoantes, letra inicial e final das palavras.
Na matemática para trabalhar SND (sistema de
numeração decimal) quando faço a sondagem na turma no início do ano letivo
trabalho o nome próprio, separamos os nomes pela quantidade de letras. O aluno
deve contar quantas letras tem o seu nome e colar na coluna correspondente ao número. Também trabalhamos o
gráfico com o número com mais nomes e os com menos nomes.
Algumas atividades de matemática que faço com meus
alunos é a contagem com tampinhas, palitos de picolé coloridos(pelos alunos),
brincadeiras de sapata, árvore da adição, bingo dos números e trilhas com
adição e subtração.
domingo, 13 de novembro de 2016
A diferença entre o ver e o olhar
Através das leituras realizadas entendi a
diferença do ver e olhar.
O
ver é mais reflexivo, mais demorado. O ver da comunidade escolar, o empenho e
interesse da mesma em realizar as atividades propostas pela escola. O ver do professor
que busca ensinar através do que o aluno sabe, da leitura de mundo do aluno.
O
olhar é mais superficial, mais rápido, mais desatento, olho mas não me aproprio
do conteúdo, do que está acontecendo ao meu redor, apenas damos aula sem buscar
o conhecimento já adquirido pelos alunos.
Precisamos
ver mais e olhar menos para que tenhamos mais sucesso nos ensinamentos e
aprendizagens.
sábado, 5 de novembro de 2016
Continuando seriação e classificação...
Para trabalhar a seriação e classificação uma das justificavas é como diz o autor (Danyluk, 1997, p. 12) "A alfabetização matemática é um fenômeno que trata da compreensão, da interpretação e da comunicação dos conteúdos matemáticos ensinados na escola tidos como iniciais para a construção do conhecimento matemático. Ser alfabetizado em matemática, então, é compreender o que se lê e escrever o que se compreende a respeito das primeiras noções de lógica, de aritmética e geometria. Assim, a escrita e a leitura das primeiras ideias matemáticas podem fazer parte do contexto de alfabetização", para estas primeiras noções devemos trabalhar de forma lúdica, incentivando a aprendizagem através dos jogos e brincadeiras para que o aluno possa formar os conceitos de alfabetização matemática.
domingo, 23 de outubro de 2016
Seriação e Classificação
No início do ano letivo trabalho com meus alunos o nome próprio, separamos os nomes pela quantidade de letras. O aluno deve contar quantas letras tem o seu nome e colar na coluna correspondente ao número. Também trabalhamos o gráfico com o número com mais nomes e os com menos nomes.
Nesta atividade trabalho a classificação e seriação, estudos feitos nesta interdisciplina e que não havia percebido que trabalhava também estes dois conteúdos.
Encorajar a criança a estar alerta e colocar todos os tipos
de objetos, eventos e ações em todas as espécies
de relações. A pensarem sobre números e quantidades
de objetos quando estes sejam significativos para elas.
Encorajar a criança a quantificar objetos logicamente e
a comparar conjuntos e a fazer conjuntos com objetos
móveis. (Kamii, 1986, p.16).
domingo, 16 de outubro de 2016
Falando da minha experiência
Sempre gostei de matemática e trabalhar com os pequenos é muito prazeroso. Adoro trabalhar com jogos para ensinar os meus alunos.
Logo no início da minha caminhada como professora sempre usava o método tradicional para ensinar, sem usar o lúdico, mas com os pequenos não existe melhor maneira de ensinar. Gosto de montar jogos para trabalhar as cores, quantidades, adição e subtração.
Acredito que está foi uma das experiências mais interessantes para ensinar matemática, e como fico feliz em ver que mudei para melhor, pois enfrentei obstáculos com os pais e direção para trabalhar o lúdico, mas consegui sair vencedora dessa "batalha".
domingo, 9 de outubro de 2016
Escolas Gaiolas e Escolas Asas
Lendo o texto de Rubem Alves "Escolas Asas e Escolas Gaiolas" percebi que estamos na metade do caminho. Metade do caminho porque durante a leitura me lembrei de quando cursava magistério há quase 20 anos e das aulas de português que eram totalmente gaiolas. Minha professora ditava 50 palavras todos os dias que me dava aula e cada palavra errada tinha que escrever 100 vezes no caderno de palavras corretas.
Pensando nesta aula de português fiquei muito feliz por termos evoluído, por estarmos buscando o melhor, por estarmos tentando atravessar a ponte que separa as escolas gaiolas das escolas asas. Ainda estamos longe dos voos altos, mas já conseguimos sobrevoar pequenas áreas deixando que nossos alunos mostrem o que sabem e a partir daí buscar novos conhecimentos.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Primeira atividade Seminário Integrador IV
Na primeira aula do 4º semestre conversamos sobre o portfólio e a importância do registro das aprendizagens.
1)Qual o significado atual do portfólio?
É o lugar onde registramos e compartilhamos nossas aprendizagens e as relacionamos com as nossas práticas.
2)Houve alguma mudança na sua forma de entendê-lo e nas suas postagens?
Sim, houve muitas mudanças, entre elas o modo como escrevemos e registramos nossas aprendizagens, nos apropriando dos conteúdos e “conversando” com os autores.
3)O que se aprende nessa escrita?
A partir desta escrita vamos construindo o conhecimento e formando uma rede de aprendizagens onde a escrita evolui continuamente.
4)Que dificuldades envolvem essa escrita?
A maior dificuldade ainda é relacionar o aprendizado com a nossa prática em sala de aula, expressando o conhecimento na forma escrita.
domingo, 10 de julho de 2016
Aprendendo com fábulas
Lendo o texto "A Narrativa Fabulística - A fábula na sala de aula percebi que todos os dias aprendemos mais, e lendo este texto não foi diferente, relacionei aqui alumas aprendizagens:
- O que é uma fábula? Os antigos diziam que fábula é uma história mentirosa que mostra uma verdade. Nunca teria pensado nesta resposta. As fábulas mostram pontos de vista sobre comportamentos humanos. Ou seja, recomendam certos comportamentos e censuram outros, que devem ser evitados. Esse ponto de vista – ou opinião – costuma ser explicitado(a) no início ou no fim das fábulas e é chamado lição ou moral.
- Outro aprendizado foi que até a 4º série do ensino fundamental a reescrita depois da audição de um texto funciona melhor do que a reescrita depois da leitura. Por quê? Porque, depois da leitura, muitas vezes a criança continua tendo acesso ao texto, o que pode levá-la a consultá-lo, a relê-lo. Assim, em lugar de reconstruir mentalmente o texto e reescrevê-lo “com suas palavras” – como se costuma dizer –, a criança pode se sentir atraída a copiar o texto ou, pelo menos, alguns de seus trechos.
- É mais fácil para a criança expressar raiva brincando de ser um jacaré raivoso do que brincar de criança raivosa e, mais ainda, admitir que ela mesma tem sentimentos negativos.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Trabalhando poemas
Foi muito bom trabalhar o poema com meus alunos, foi uma maneira diferente de ensinar, divertida e que chamou muito a atenção dos pequenos. Os alunos adoraram recitar o poema em grupos (com a ajuda da professora).
Durante
a realização das atividades com o poema As Borboletas de Vinicius de Moraes houve resistência dos alunos em pintar a borboleta
de preto, ninguém quis pintar toda a borboleta nesta cor, quando fiz o
questionamento do porquê alguns responderam que não gostam de preto e outros
que não gostam da escuridão. Após está atividade percebi que preciso trabalhar
mais as cores, as raças e explorar mais com meus alunos a importância de cada
uma, pois nem mesmo as crianças negras quiseram pintar de preto.
O perigo de uma história única
Olhando o vídeo de "O perigo de uma história única" pude perceber o quanto rotulamos as crianças ou os lugares mesmo sem sabermos a história completa como diz a palestrante Chimamanda Adichie "A única história cria estereótipos e o problema com estereótipos, não que eles sejam mentiras e sim incompletos. Eles fazem uma história tornar-se a única história." Por isso a importância de conhecermos todos os lados, tentar entender o aluno para que haja um equilíbrio de histórias, e dessa maneira um trabalho melhor.
Devemos começar uma história diferente para termos um resultado diferente, isso também vale para as leituras realizadas em sala de aula, se lermos para nossos alunos só histórias com crianças brancas de olhos azuis, com famílias perfeitas estamos omitindo as outras realidades que também são felizes, mas não como os contos de fada de antigamente.
Para haver inclusão devemos contar outras histórias com crianças surdas, cegas, com deficiências físicas, para que estas histórias também mostrem o seu lado, como fala a palestrante "Quando nós rejeitamos uma única história, quando percebemos que nunca há apenas uma história sobre nenhum lugar ou pessoa, nós conquistamos um tipo de paraíso."
domingo, 3 de julho de 2016
O jogo e o lúdico no contexto escolar
Não é fácil trabalhar jogos na escola, tanto aos olhos dos pais como aos olhos da direção que acham que não estamos trabalhando. Para poder "brincar" com meus alunos tive que várias vezes provar o resultado que obtive com tais jogos, confesso que isso aconteceu há alguns anos, já não percebo muito está resistência em relação a direção de minha escola, mas de alguns pais sim que exigem tema todos os dias e atividades nos cadernos. Todo processo de mudança leva tempo e resistência de algumas partes, mas acredito que tudo é válido para uma aprendizagem melhor.
Devemos sim deixar que nossos alunos brinquem livres na sala, procurando o que é de seu interesse, por isso devemos ter muitas opções de jogos para que chamem sua atenção. Também devemos ter os jogos direcionados as aprendizagens de conteúdo da escola, pois brincando aprendemos mais e melhor. Trabalhar o lúdico realmente não é fácil mas com os resultados obtidos todo esforço vale a pena.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Música e os benefícios na aprendizagem
Eu, particularmente adoro trabalhar música com meus alunos.
Cantamos todos os dias quando a aula começa, músicas que já foram cantadas em
outras atividades ou uma simples de bom dia coleguinha. Através da música
os alunos aprendem e interagem melhor. Sempre utilizo a música para ensinar uma
letra nova ou para trabalhar projetos como alimentação.
Trabalhando a música também consigo me aproximar mais dos
alunos que tem dificuldades de aprendizagem ou de convivência. A música ajuda
também na inclusão.
Pesquisando sobre música para outras atividades encontrei
está reportagem da revista Nova Escola que fala
como é bom trabalhar música.
Através dos estudos entendi também que não devemos só cantar e sim trabalhar os
instrumentos, os sons, as composições...
O que é música? No
dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, o termo música é definido como a arte
de se exprimir por meio de sons, seguindo regras que variam conforme a época e
a civilização. No âmbito da Educação Musical, contudo, a música deve ser
entendida como linguagem artística, imprescindível para a formação humana dos
alunos. As composições, interpretações e improvisações que comumente chamamos
de "músicas" são, na verdade, produtos desta linguagem. Aprender
música na escola significa, portanto, aprender a se expressar por meio dos sons
e desenvolver habilidades como o canto, a execução instrumental, a audição e a
improvisação sonora. O desafio, agora, é considerar toda essa diversidade da
produção musical brasileira e mundial (que está em discos, filmes, na internet,
nas canções, ou no som puro da voz e dos instrumentos) e leva-la para a sala de
aula de maneira planejada.
A música está intimamente ligada às
tradições e à cultura das sociedades na história. Compreender esta linguagem é
chave para construir a sensibilidade.
Fonte:http://novaescola.org.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=1
domingo, 19 de junho de 2016
Inclusão!?
Lendo o texto da interdisciplina de Libras "Em defesa da escola bilíngue para surdos:
a história de lutas do movimento
surdo brasileiro" uma citação me chamou muito a atenção:
Atual política de inclusão insiste em colocar crianças surdas junto com as ouvintes, sem haver um compartilhamento linguístico entre elas. Nesses espaços, as crianças surdas oriundas de famílias ouvintes não adquirem sua língua natural de forma espontânea, como as crianças ouvintes que compartilham a mesma língua da sua família interagindo e obtendo informações e, assim, construindo o conhecimento de mundo, que é aprofundado na escola. Como haver inclusão se não há aquisição linguística pela criança surda? (O GLOBO, 2011)
Como o professor Cristiano falou em aula, devemos trabalhar a Língua Brasileira de Sinais desde a educação infantil, pois para haver inclusão temos que começar desde cedo com todas as crianças, por ser uma língua brasileira não há problema em ensiná-la também e acredito que essa seria a maneira certa de haver inclusão.
O que é pauta na música?
Um dos trabalhos da interdisciplina de música era pesquisar sobre termos musicais, minha pesquisa é sobre pauta, não sabia que o nome onde se escrevia as notas musicais era esse, mais um aprendizado.
Pauta ou pentagrama é o conjunto de 5 linhas horizontais, paralelas e equidistantes que formam, entre si, 4 espaços, onde são escritas as notas.
A música, como regra geral, é escrita num conjunto de 5 linhas paralelas que chamamos de PAUTA ou PENTAGRAMA. Pauta é o nome do conjunto de linhas utilizado para escrever as notas musicais de uma partitura, no sistema de notação da música ocidental. Atualmente, a pauta contém 5 linhas e por isso também é chamada às vezes de pentagrama. No início do uso da pauta usava-se apenas uma linha colorida, datada do século IX. Tempos depois outras linhas foram sendo acrescentadas, o pentagrama que usamos hoje, estabelecido no século XI, foi definitivamente usado a partir do século XVII.São 5 linhas e 4 espaços entre elas. As linhas e espaços são contadas de baixo para cima. (Fonte: Bucher, 2003, p.10
As pautas surgiram na idade média. Foram aperfeiçoadas por Guido D'Arezzo para representar as alturas das notas musicais, suas durações e o compasso da música, nos ensinamentos de música e no canto gregoriano. As primeiras pautas tinham uma única linha e eram colocadas sobre a letra da canção. A altura era representada pela distância das notas em relação à linha. Como isso não era muito preciso, o sistema evoluiu gradativamente para uma pauta de quatro linhas, chamada de tetragrama.
No século XV, uma quinta linha foi adicionada e esta configuração é utilizada até hoje.
Os símbolos das notas podem ser escritos sobre cada uma das cinco linhas ou dentro dos quatro espaços da pauta. A altura das notas depende desta posição.
Se precisarmos representar notas mais graves ou agudas do que as nove notas representáveis nas linha ou espaços do pentagrama, utilizam-se linhas e espaços suplementares abaixo ou acima da pauta:
Para definir qual nota ocupa cada linha ou espaço e a faixa das notas representadas no pentagrama, são utilizadas as claves, que permitem adaptar a escrita para as diferentes vozes ou instrumentos musicais.
Normalmente, em uma partitura, cada instrumento ou voz é representado por uma pauta. No entanto alguns instrumentos que possuem grande extensão e permitem a execução simultânea de melodia e acompanhamento, como o piano, o órgão ou o acordeão, necessitam de mais de uma pauta. Este conjunto de duas ou mais pautas é chamado de sistema. A figura abaixo é um sistema para instrumento de teclado. As duas pautas são lidas simultaneamente como se fossem uma única.
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Minha voz, minha vida
Ao olhar o filme me vi como o professor que grita, falo muito alto e muitas vezes grito com os meus alunos. Com o vídeo percebi a importância de cuidar da voz e fazer uma prevenção para que não aconteça comigo o que aconteceu com a professora que foi procurar ajuda médica depois de muito tempo. Acredito que tomar água em curtos espaços de tempo e fazer os exercícios vocais ajudará muito na voz de todos os professores. Água eu tomo seguido quando estou dando aula, mas percebi que só a água não adianta, preciso tomar outras atitudes como falar mais baixo e chamar a atenção dos alunos de outra maneira.
Releitura da história Branca de Neve
Na aula de libras tivemos que fazer uma releitura de algum clássico da literatura infantil e sempre devemos trabalhar com histórias que liguem com os surdos, nosso grupo optou por escrever sobre a Branca de Neve.
Branca de Neve
Era uma vez uma princesa branca como a neve. Seu nome era Branca de Neve. Ela sentia-se diferente no castelo onde vivia com sua madrasta, pois não compreendia o que os moradores do castelo falavam.
Sua madrasta sabia que Branca de Neve era surda, porém, devido a sua vaidade nunca permitiu que ela tivesse contato com a comunidade surda da vila, para que pudesse ter a compreensão dos sinais.
O tempo passava e com isso Branca de Neve se tornava mais bela, aumentando o desgosto de sua madrasta que perguntava todos os dias ao seu espelho mágico:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?
E o espelho respondia:
- Você é a mais bonita do reino. E a madrasta ficava cada vez mais vaidosa.
Um dia o espelho respondeu diferentemente do que ela estava acostumada a ouvir. O espelho disse:
- Sim, minha rainha, a mais bonita é a Branca de Neve.
Em um ataque de fúria a madrasta prendeu Branca de Neve no quarto, para que ninguém mais pudesse vê-la, mas não percebeu que a janela estava aberta, permitindo que a menina fugisse pela floresta. Ela andou, andou e se deparou com um pequeno vilarejo que também não compreendia a maneira que eles se comunicavam.
Caminhando um pouco mais se deparou com uma família de sete irmãos ao qual foi acolhida. Com o passar do tempo e a convivência percebeu que era como eles, ou seja surda e aprendeu a língua de sinais.
A madrasta perguntando para o espelho descobriu que Branca de Neve estava morando com a família de sete irmãos surdos e se transformou em uma bruxa e foi até a casa oferecer-lhe uma maçã envenenada, para que ninguém ais visse sua beleza.
Branca de Neve comeu a maçã e caiu. Quando os irmãos voltaram para casa encontraram-na caída, pensaram que estava morta e a colocaram num caixão de vidro.
Um dia, um príncipe a encontrou e ficou apaixonado. Ele beijou Branca de Neve acordando-a, acabando assim com o feitiço da madrasta e descobrindo que ela também era surda, assim como ele. Os dois casaram e viveram felizes para sempre.
Chapeuzinho Vermelho
Na aula de Libras desta semana confirmei ainda mais que devemos trabalhar com a realidade do aluno e com o meio em que ele está inserido. Nesta aula o professor falou dos livros com a Língua Brasileira de Sinais, uma maneira mais fácil de inserir a literatura surda.
domingo, 29 de maio de 2016
Brincar é coisa séria?
Após as leituras realizadas na interdisciplina de Ludicidade "Concepções do brincar na psicologia " e "A teoria da diversão" entendi que brincar é coisa séria e muito séria, através das brincadeiras nos desenvolvemos emocionalmente, intelectualmente e além de construirmos aprendizados também brincamos com o futuro, toda criança já brincou do que queria ser quando crescer ou de mamãe e filhinhos. Toda brincadeira feliz nos trás boas recordações e com certeza nos torna adultos mais felizes. Também acredito que em algumas brincadeiras o adulto não deva interferir, impondo como os pequenos devam brincar, tudo tem o seu momento e para que as crianças se desenvolvam mais é preciso que elas mesmas estabeleçam as regras de como brincar.
sábado, 28 de maio de 2016
Libras
Adorei a primeira aula de libras, nunca tive contato com pessoas surdas e o máximo que sabia de libras foi através da tv ou em palestras que assisti alguns intérpretes.
Libras é uma língua e foi reconhecida no Brasil como Língua Oficial do em 24 de abril de 2002. Em toda licenciatura é obrigatório a disciplina de libras.
O que mais me chamou a atenção nesta primeira aula foi saber que geralmente um surdo quando se apresenta mostra seu sinal ao invés de mostrar o seu nome, tenho certeza que vou adorar estudar está interdisciplina.
"Deus me fez surdo para que eu ouvisse a sua voz e a transformasse em música para o mundo."
Beethoven
Navio Negreiro
Na primeira aula de literatura também trabalhamos o poema Navio Negreiro de Castro Alves, e já neste primeiro trabalho pude perceber que cada pessoa interpreta o poema da maneira que o mesmo a impactou, pois para fazermos este acróstico em alguns pontos nem sempre todos os integrantes do grupo concordavam, pois nem todos foram tocados da mesma maneira. Depois de algumas discussões sobre o ponto de vista de cada um, este foi o trabalho elaborado sobre os sentimentos que esta leitura nos causou:
Primeira Aula de Literatura
A primeira aula com a professora Ivany foi muito interessante, ela mostrou alguns pontos importantes de como trabalhar a literatura:
- Que sentimentos e que ideias a leitura nos provoca?
- Nem sempre uma leitura impacta a todos da mesma maneira;
- Não podemos querer uma mesma resposta se somos diferentes.
"Literatura é a feitiçaria que se faz com o sangue do coração humano"
Guimarães Rosa
domingo, 8 de maio de 2016
Projeto Alimentação
Durante a semana do dia 25 a 29 de abril foi realizado na minha turma de 1º ano juntamente com a professora Olga Pastoriza o Projeto Alimentação. Foi um projeto que chamou muito a atenção dos alunos e que se encaixou perfeitamente com duas interdisciplinas que estou estudando este semestre, Ludicidade e Literatura.
O projeto tinha como foco principal a alimentação saudável e os benefícios da mesma. Durante esta semana trabalhamos dois livros e muitas brincadeiras o que fez com que a aprendizagem se tornasse mais prazerosa e divertida.
O primeiro livro trabalhado foi "O Grande Rabanete" , onde a professora leu a história e fez a dramatização da mesma com os alunos. Neste dia os alunos pintaram o personagem principal da história e na hora do almoço comeram salada de rabanete.
O outro livro trabalhado foi "O que não cabe no meu mundo GULA", este livro foi lido dentro da Busoteca, um ônibus que a prefeitura do município onde trabalho adaptou para incentivar a leitura.
A culminância do projeto se deu através da brincadeira onde os alunos tinham os olhos vendados e através do paladar falavam sobre qual a fruta que estavam comendo e falavam se gostaram ou não, se era ácida, azeda, doce, amarga e outras sensações que tiveram.
Este projeto teve outras atividades envolvendo disciplinas como matemática e português, o trabalho desenvolvido foi muito gratificante para todos os alunos e para as professoras, onde cada vez mais temos a certeza da importância de trabalhar as disciplinas num conjunto, e principalmente do incentivo a leitura e de brincar durante a aprendizagem.
sábado, 23 de abril de 2016
Primeira aula de Ludicidade e Educação
A primeira aula de Ludicidade e Educação foi maravilhosa, falar de brincar é ótimo e brincar então não tem palavras. As professoras Tânia e Darli enquanto conversavam sobre a interdisciplina faziam brincadeiras, o que fez com que todos rissem e ficassem mais felizes. Depois da aula, em casa fiquei pensando se nós adultos ficamos nesta euforia toda, como não ficam as crianças??? Por isso a importância do brincar para o desenvolvimento da criança.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
O que é uma boa postagem?
Uma boa postagem é aquela que tem o relato das aprendizagens e como estamos aplicando o que estamos aprendendo nas nossas turmas. Deve ter uma boa escrita, um conteúdo significativo e a reflexão das aprendizagens.
Aula Magna
Na palestra sobre "A utilidade dos saberes inúteis" Nuccio Ordine fala que as universidades não devem tratar seus alunos como "clientes" para comprar diplomas e sim como o centro das atenções das mesmas. Hoje em dia na nossa sociedade, buscamos principalmente o bem estar financeiro o que faz que muitos só procurem estudar para ganhar mais, e este foi um dos motivos que fez com que eu procurasse fazer a faculdade, mas depois que o curso começou percebi que o conhecimento é muito mais importante, e aquele que era o objetivo menor virou o maior e muitas aprendizagens já apliquei com minhas turmas e deu certo.
Outro ponto importante da palestra fala que as escolas e as universidades são a oportunidade que a sociedade nos oferece para que busquemos nos tornar melhores, pois quem se aperfeiçoar será capaz de pensar de forma autônoma e poderá obter o diploma com maior louvor e com certeza este é o foco principal dos estudos.
terça-feira, 19 de abril de 2016
Brincar é importante?
Brincar é muito importante, pois brincando a criança aprende mais e se desenvolve melhor, tanto socialmente como no raciocínio lógico.
Através das brincadeiras as crianças aprendem e superam obstáculos e com certeza o brincar é essencial para o desenvolvimento feliz da criança.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Tabela do Tempo
Organizar o tempo para a realização dos estudos da faculdade não é fácil. Este semestre não me organizei logo no início o que já causou problemas e alguns trabalhos atrasados. Temos que ser firmes e realmente nos dedicarmos no tempo que foi planejado.
Minha tabela do tempo para o 1º semestre de 2016.
DIA/
HORAS
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2ª feira
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3ª feira
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4ª feira
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5ª feira
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6ª feira
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Sábado
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Domingo
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Observações
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05-06
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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06-07
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HP
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HP
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HP
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HP
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HP
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DM
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DM
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07-08
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T/D
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T/D
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T/D
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T/D
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T/D
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DM
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DM
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08-09
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TR
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TR
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TR
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TR
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TR
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TD
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E.PEAD
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09-10
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TR
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TD
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E.PEAD
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10-11
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TD
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E.PEAD
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11-12
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TR
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TR
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TR
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TD
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E.PEAD
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12-13
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T/D
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T/D
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T/D
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T/D
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T/D
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LZ
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LZ
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13-14
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TR
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TR
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TR
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E.PEAD
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LZ
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14-15
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TR
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TR
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TR
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E.PEAD
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15-16
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TR
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TR
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E.PEAD
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16-17
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TR
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TR
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E.PEAD
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17-18
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T/D
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T/D
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T/D
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T/D
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FML
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18-19
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FML
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HP
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FML
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O.EST
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FML
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19-20
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E.PEAD
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PEAD.P
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E.PEAD
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O.EST
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E.PEAD
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LZ
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LZ
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20-21
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E.PEAD
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PEAD.P
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E.PEAD
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O.EST
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E.PEAD
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LZ
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LZ
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21-22
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E.PEAD
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PEAD.P
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E.PEAD
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O.EST
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E.PEAD
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LZ
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LZ
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22-23
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E.PEAD
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FML
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E.PEAD
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FML
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E.PEAD
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LZ
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LZ
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23-24
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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24-05
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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DM
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ABREVIATURAS
DM
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Dormir
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TD
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Trabalho
Doméstico
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LZ
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Lazer
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C
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Compras
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FML
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Atendimento
a Família
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O-EST
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Outros
Estudos
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TR
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Trabalho
Remunerado
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EST-PEAD
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Estudos
PEAD
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TV
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Trabalho
Voluntário
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PR-AULA
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Preparo
da Aula/ escola
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T/D
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Transporte/Deslocamentos
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PEAD-P
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PEAD
Presencial
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HP
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Higiene
Pessoal
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OA
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Outras
atividades
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