Lendo o texto da interdisciplina de Libras "Em defesa da escola bilíngue para surdos:
a história de lutas do movimento
surdo brasileiro" uma citação me chamou muito a atenção:
Atual política de inclusão insiste em colocar crianças surdas junto com as ouvintes, sem haver um compartilhamento linguístico entre elas. Nesses espaços, as crianças surdas oriundas de famílias ouvintes não adquirem sua língua natural de forma espontânea, como as crianças ouvintes que compartilham a mesma língua da sua família interagindo e obtendo informações e, assim, construindo o conhecimento de mundo, que é aprofundado na escola. Como haver inclusão se não há aquisição linguística pela criança surda? (O GLOBO, 2011)
Como o professor Cristiano falou em aula, devemos trabalhar a Língua Brasileira de Sinais desde a educação infantil, pois para haver inclusão temos que começar desde cedo com todas as crianças, por ser uma língua brasileira não há problema em ensiná-la também e acredito que essa seria a maneira certa de haver inclusão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário