Ao ler o texto de Maria Elly Herz Genro e Célia Elizabete Caregnato “Educação na e para a diversidade: nexos necessários” retirei este trecho que fala da diversidade e da grande importância que a escola tem e falar sobre as diferenças:
A escola e seus profissionais têm o compromisso ético de colocar em debate as diferenças, os assuntos e as abordagens contemporâneas, tendo em vista o fato de trabalharem com a formação do indivíduo para o convívio social. Além disso, a escola indica, em tese, a possibilidade de mobilidade social. Não se convive razoavelmente em sociedade nem se avança de forma digna no lugar social que se ocupa se não houver fortalecimento das relações sociais democráticas, que valorizem as pessoas e grupos sociais na sua diversidade.
E foi essa valorização que busquei trabalhar, temos que nos aceitar e aceitar os outros com suas diferenças e introduzir os temas da diversidade na prática pedagógica para enfrentar preconceitos que estão enraizados na sociedade e na escola.
Para Genro e Caregnato o exercício da crítica remete à nossa condição de sujeitos em ação na sociedade, e ela pode ser visualizada do ponto de vista individual e coletivo. Precisamos ensinar nossos alunos a pensar para realmente por em prática essa ação que as autoras falam, pois sendo críticos conseguimos respostas para enfrentar os preconceitos e todas as questões que envolvem a sociedade.
Precisamos fazer da sala de aula, da escola um lugar de diálogo, de questionamento e também de respostas para que realmente possamos entender a particularidade de cada um e buscar uma sociedade ética, com voz e vez para todos.
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