domingo, 16 de julho de 2017

Conselho Escolar - Processos Coletivos e Participativos

Uma escola democrática implica no fortalecimento do exercício da Cidadania.
O Conselho Escolar é um dos mecanismos presentes na escola, que contribuem para a efetivação da democracia nas unidades de ensino. Este modelo de gestão implica novos modelos de organização, baseados em uma dinâmica que favoreça os processos coletivos e participativos de decisão.
É fator determinante para uma efetiva atuação do Conselho Escolar que este seja participativo e transparente em suas ações e procedimentos. Não basta a simples junção de pessoas para se dizer que existe um Conselho Escolar. Ele cria vida e movimento quando existe um processo sistêmico e orgânico, favorecendo o desenvolvimento integral da comunidade escolar, através da participação integral de seus membros.
Os Conselhos Escolares que buscamos são atuantes, com cidadãos críticos e conscientes, que fortaleçam a autonomia da escola.
A democratização da gestão escolar implica o aprendizado e a vivência do exercício de participação e tomadas de decisões. Trata-se de um processo a ser construído coletivamente e que deve considerar a especificidade e as condições sócio-históricas de cada escola, município e região.
O processo de participação não se efetiva por decreto, portarias ou resoluções, mas é, acima de tudo, resultante das concepções de gestão, participação e de condições objetivas para o trabalho coletivo.
O Conselho Escolar é um organismo colegiado composto pela representação de estudantes, pais, professores e servidores, eleitos em pleito específico, tendo o(a) diretor(a) da escola como membro nato.
O Conselho Escolar mobiliza, opina, decide e acompanha a vida pedagógica, administrativa e financeira da escola, exercendo o controle social da educação e desempenhando as seguintes funções: normativa, consultiva, deliberativa, fiscalizadora, mobilizadora e de unidade executora.
Sendo assim, a participação efetiva da comunidade escolar na gestão pedagógica, administrativa e financeira fortalece o Conselho Escolar e legitima a gestão democrática da escola.
Fonte: http://servicos.educacao.rs.gov.br/pse/html/conselhos_escolares.jsp?ACAO=acao1

Rede de aprendizagens

Os mapas conceituais e os projetos pedagógicos em ação resultam numa rede de aprendizagens, e o quanto é importante essa rede para o compartilhamento das aprendizagens.
 “Agora sim, está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer conexões com o mundo, a criação do espaço para a arte e a poesia, o tempo para o diálogo amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva, a partilha dos sentidos. Está em nossas mãos a construção de uma escola mais feliz. Feita por mestres e alunos que saibam, juntos, propor links e janelas para a sala de aula. Onde aprender não seja uma tarefa árdua e penosa, mas, sim, uma aventura” (RAMAL, 2000, p. 2)
 Derrubando esses muros e criando teias para a aprendizagem com certeza conseguiremos resultados positivos em relação aos alunos. 

Fonte:  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000017103.pdf

Professor reflexivo

Ser reflexivo é pensar, o professor sendo pensante busca o melhor para seus alunos, uma maneira de introduzir as aprendizagens, e como diz o texto o professor reflexivo se coloca no lugar dos alunos e assim busca o melhor, entendendo o que está dando certo ou não com a turma, temos que olhar além da sala de aulaSegundo Alarcão, p.3:
"Aceita-se o sujeito em formação, quer ele seja o professor ou o aluno, como pessoa que pensa, e dá-se-Ihe o direito de construir o seu saber. Valoriza-se a experiência como fonte de aprendizagem, a metacognição como processo de conhecer o próprio modo de conhecer e a metacomunicação como processo de avaliar a capacidade de interagir. Reconhece-se a capacidade de tomar em mãos a própria gestão da aprendizagem."
          Através do nosso curso, com as interdisciplinas percebo que passei a ser mais reflexiva, pois percebo a hora de trocar, se estou no caminho certo e se entendo que não aprendo com meus erros e tento buscar sempre o melhor.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Avaliação na educação infantil

A avaliação é um fenômeno que ocorre em diversas esferas da vida humana, em qualquer situação em que se faz necessário um julgamento de valor, uma tomada de decisão. Não se restringe, portanto, ao contexto escolar, mas exerce aí um papel de fundamental importância, na medida em que visa contribuir para o alcance dos objetivos educacionais. A avaliação possibilita o repensar de todo o processo educativo, com a finalidade principal de viabilizar o alcance dos objetivos educacionais, especialmente relacionados à aprendizagem.
De acordo com Abramowicz (1996), a experiência de avaliação faz parte de nossa vida, visto que na atual sociedade somos sempre chamados a julgar e constantemente estamos analisando e apreciando tudo que nos cerca. Nesta perspectiva, a avaliação em sentido lato, é parte da vida cotidiana. Mesmo sem recorrer a procedimentos formais todos nós fazemos continuamente julgamentos avaliativos sobre a ampla gama das atividades humanas.
A avaliação no contexto escolar realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que, por sua vez, refletem valores e normas sociais. Em qualquer nível de ensino em que ocorra, a avaliação não existe e não opera por si mesma; está sempre a serviço de um projeto ou de um conceito teórico, ou seja, é determinada pelas concepções que fundamentam a proposta de ensino (CHUEIRI, 2008).
Na educação infantil, a avaliação não tem o propósito de promoção, pode facilitar a percepção do professor no sentido de utilizá-la como um instrumento para refletir sobre sua prática e sobre o processo de desenvolvimento infantil, já que não precisa ter a preocupação com a nota. Por outro lado, pode deixá-lo confuso em relação aos objetivos de avaliar e, muitas vezes, restringir-se ao preenchimento de fichas, cumprindo mais uma função burocrática que propriamente pedagógica. A avaliação, como revela Zabalza (2006) é importante em qualquer etapa educativa, pois se trata de um componente particularmente sensível de qualquer proposta curricular e exige uma competência especial dos profissionais da educação. O autor denuncia que falta uma cultura da avaliação na educação infantil, entendida como um processo que obriga os educadores a rever suas ideias e práticas, ao mesmo tempo em que aponta para a necessidade da tomada de consciência dos pontos fortes e fracos da atuação docente. 
Nos termos das Diretrizes nacionais, as instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
  • A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; 
  • Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.); 
  • A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
  •  Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; 
  • A não retenção das crianças na Educação Infantil. 
Conforme destaca Moura (2007, p. 13), a avaliação na Educação Infantil tem um caráter diferenciado, pois a reprovação não é uma prática amparada legalmente. A avaliação, nesta perspectiva, deve ter seu foco no desenvolvimento infantil, constituindo um momento de reflexão sobre a prática, a fim de possibilitar novas estratégias que possam garantir assim a aprendizagem e o desenvolvimento dessas crianças.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

O que é conselho escolar?

Em uma das atividades da interdisciplina de organização e gestão da educação sobre o conselho escolar me questionei sobre o que era, nunca tinha escutado falar em conselho escolar nas duas escolas em que trabalho. Consegui tirar minhas dúvidas na aula presencial desta interdisciplina onde a professora Rosária e Larisa explicaram mais sobre o assunto.
O conselho escolar em uma das escolas em que trabalho tem o nome de APM, por isso o motivo de eu nunca ter ouvido nada e nem do que se tratava.
O Conselho Escolar é o órgão máximo para a tomada de decisões realizadas no interior de uma escola. Este é formado pela representação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar, como: alunos, professores, pais ou responsáveis, funcionários, pedagogos, diretores e comunidade externa.
Cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre outros assuntos que competem a essa instância.
Neste sentido, cabe aos conselhos escolares:
  • deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola;
  • participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico;
  • analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
  • analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões;
  • acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e;
  • mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.

Análise das postagens

Com o trabalho da interdisciplina do seminário integrador V tive a certeza da importância de fazer um trabalho com quem nos identificamos, quando a dupla é escolhida por sorteio e não por afinidade o trabalho fica atrasado, uma das partes fica constrangida em perguntar sobre o trabalho para o outro e na verdade a aprendizagem não ocorre da mesma maneira. Espero que nos próximos semestres possamos escolher com quem fazer os trabalhos.

Gestão Democrática

Quando penso em gestão democrática vem logo em minha mente a escola em que trabalho há 9 anos, durante todo este tempo houveram muitas mudanças e o melhor é saber que as mudanças foram para o bem, muito ainda precisa ser mudado, acrescentado mas sei que estamos no caminho certo e com os estudos realizados na interdisciplina de organização do ensino fundamental pesquisei mais para ter a certeza do que ainda precisa ser feito.
gestão democrática pressupõe a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar – pais, professores, estudantes e funcionários – em todos os aspectos da organização da escola. Esta participação incide diretamente nas mais diferentes etapas da gestão escolar (planejamento, implementação e avaliação) seja no que diz respeito à construção do projeto e processos pedagógicos quanto às questões de natureza burocrática.
Essa perspectiva de gestão está amplamente amparada pela legislação brasileira. A Constituição Federal de 1988 aponta a gestão democrática como um dos princípios para a educação brasileira e ela é regulamentada por leis complementares como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional da Educação, em sua meta 19.
É fundamental compreender a questão da gestão democrática para além do seu aspecto conceitual. Não se trata apenas de uma concepção de sociedade que prima pela democracia como princípio fundamental, mas do entendimento de que a democratização da gestão é condição estruturante para a qualidade e efetividade da educação, na medida em que possibilita que a escola crie vínculos com a comunidade onde está inserida, paute seu currículo na realidade local – conferindo sentido a proposta pedagógica – e envolva os diferentes agentes em uma proposta corresponsabilidade pela aprendizagem e desenvolvimentos dos estudantes.
Para que a gestão democrática aconteça é fundamental criar processos e instâncias deliberativas que a viabilizem. Nessa perspectiva, o modelo tradicional de organização da escola ainda é um grande obstáculo, conferindo ao diretor ou equipe diretiva as prerrogativas de decisão sobre a escola, e sua comunidade.
Mesmo com a existência de legislações que amparem a construção de uma gestão descentralizada, é preciso que a própria instituição escolar transforme sua cultura na perspectiva do diálogo igualitário, da horizontalidade e do equilíbrio entre as forças que compõem a comunidade escolar.
Depois da pesquisa conclui que estamos andando devagar neste caminho, mas que estamos certos rumo a gestão democrática.
Fonte: http://educacaointegral.org.br/glossario/gestao-democratica/

Pais X Escola

Um dos questionamentos feitos na interdisciplina de organização do ensino fundamental foi "Quais as estratégias utilizas para contar com a participação dos pais na escola?"
Convido os pais a participarem da vida escolar dos filhos, mostrando a importância dos mesmos na aprendizagem, com atividades extracurriculares que envolvam a participação de todos da família, e pesquisando sobre este assunto de como trazer os pais para a escola achei está pesquisa feita em Rondônia com alguns pais:
      A participação dos pais no cotidiano escolar dos filhos é um fator determinante para o desempenho do aluno na escola, tornando a família a instituição importante no processo ensino-aprendizagem.  Bhering e Siraj-Blatchford (1999) destacam que a participação de pais na escola não só colabora com o processo escolar, como também na melhoria do ambiente familiar, provocando uma melhor compreensão do processo de crescimento e aprimoramento das reações.
A parceria entre família e escola é essencial para o crescimento da pessoa, pois essas duas instituições são responsáveis por preparar o indivíduo para atuar na sociedade. Desta maneira, esse item apresentar-se sobre a participação dos pais no cotidiano escolar.
De acordo com Rocha e Macedo (2002), o envolvimento dos pais nas escolas gera efeitos positivos nos pais e nos professores, nas escolas e na sociedade. Os pais que contribuem frequentemente com a escola permanecem mais motivados para se submergirem nos processos atualização profissionais e assim, aperfeiçoam a sua autoestima como pais.    
A família exerce o principal papel na modificação da conduta dos filhos no meio social. É nela que a criança adquire conhecimentos para se adaptar em diferentes meios, independentemente da cultura e das regras impostas, pois a família é responsável por educar os indivíduos para viver em sociedade.
Segundo Guzzo e Tizzei (2007, p. 42), "A família representa um ambiente extremamente importante para o desenvolvimento da criança, porque é o primeiro sistema em que o ser humano se insere na sociedade, por meio do qual começa a estabelecer seu vínculo com o mundo". 
Conforme Rubinstein (2003), a aprendizagem proporcionada pela escola não compreende apenas o conhecimento social, mas também valores e ideais. A escola é o lugar onde ocorre a continuidade dos princípios familiares. Assim, a escola permanece encarregada de receber e orientar o aluno em complementação à educação da família, para que possa se acomodar no meio, da melhor forma possível.
De acordo com Cardoso (2009), o papel da escola encontra-se alicerçado nas questões relacionais, sociais, nas capacidades cognitivas, na habilidade de lidar com o novo. Por isso, compete à escola tornar o indivíduo um cidadão capaz de exercer a sua cidadania, bem como reconhecer seus direitos e deveres.
Sendo assim, família e escola devem educar como equipe para propiciar ao sujeito em desenvolvimento maior segurança para enfrentar as dificuldades que são impostas pela sociedade. Desta maneira, entende-se que tanto o acompanhamento familiar interfere no desempenho da criança no contexto escolar e vice-versa. Por este motivo faz-se necessário trazer como referencial teórico neste artigo a discussão sobre a participação dos pais/ Cuidadores  na escola.   
A participação de pais na vida escolar dos filhos é reconhecida por muitos professores como um fator importante para o rendimento do aluno em sala de aula, influenciando, portanto no desempenho das atividades educativas. Para Bastos (2001, p. 66), a escola apresenta a preocupação de levar o conhecimento científico ao aluno, dando continuidade e complementando a educação familiar. Para isto, preocupa-se como conseguir a adesão da família nas atividades escolares.
Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/a-participacao-dos-pais-no-processo-de-escolarizacao-dos-filhos © Psicologado.com

Gestão Democrática ou Patrimonialista

Gestão democrática ACESSO DA COMUNIDADE ESCOLAR ÀS DECISÕES NA GESTÃO DA ESCOLA
Gestão patrimonialista CRITÉRIOS PESSOAIS E/OU PARTICULARISTAS NA GESTÃO DOS RECURSOS DA ESCOLA

Estes dois indicadores são incompatíveis porque na gestão democrática a escola convida a comunidade escolar a participar de todos os acontecimentos da escola, como por exemplo: na montagem do PPP, do regimento escolar, nas festividades da escola (sugerem como investir o dinheiro arrecadado através do APM) e na gestão patrimonialista a direção toma as decisões e comunica aos pais e funcionários, a comunidade nesse tipo de gestão não tem voz ativa, não opina em nenhuma decisão a ser tomada.

Mapas Conceituais

Um mapa conceitual possui diversas utilidades práticas, destacando-se a avaliação da consolidação de um conhecimento adquirido pelo educando, não estando, portanto, mais próximo da apresentação de um conhecimento novo a este educando.
Assim, a utilização de um mapa conceitual como um método avaliativo, trata-se de uma técnica não tradicional e qualitativa, que busca observar como o aluno estrutura, organiza, hierarquiza, integra e relaciona conceitos de certa unidade de estudo, procurando obter evidências de aprendizagem significativa. Deve ser utilizado preferivelmente quando os alunos já possuem certa familiaridade com o conteúdo. Assim, os mapas de conceitos são bons instrumentos para representar a estrutura cognitiva do aluno, averiguando além dos subsunçores já existentes, as mudanças que ocorrem na estrutura cognitiva durante a instrução (MOREIRA, M. A. 1980)
Como é importante o uso do mapa conceitual para aprendizagem dos alunos, num primeiro momento me questionei sobre o por quê do uso de mais está ferramenta, mas depois de utilizá-la com os alunos consegui entender bem a dimensão da mesma.

Projetos de Aprendizagens

Trabalhar com os projetos de aprendizagens com os pequenos foi um grande desafio, mas mesmo tendo algumas dificuldades conseguimos realizar um bom trabalho. 
Nossa questão de investigação foi sobre as corujas que moram na nossa escola. Por serem crianças entre 4 e 5 anos foi fácil escolher um tema para ser investigado, pois são muitos curiosos.
Trabalhamos através de entrevistas feitas com funcionários da escola e com a professora Elizabeth que fez uma pesquisa mais profunda sobre as corujas-buraqueiras que escolheram a EMEI Tio Moisés para fazerem sua morada.
Com este trabalho, que foi desenvolvido pelos alunos a aprendizagem ocorreu de maneira prazerosa e todos querem responder quando é feito algum questionamento sobre as corujas que moram em nossa escola.
Definido por Hernández (1998) como "Projetos de Trabalho”, os projetos de aprendizagem oportunizam uma maior interação entre professor e aluno, visto que constrói um universo de ações diversificadas que permitem a participação ativa do aluno. Ao longo do trabalho por projetos, o professor desempenha o papel de mediador. Nesse sentido, sua postura de detentor único do saber não existe mais...” 
Através dos projetos de pesquisa os alunos não são apenas aprendizes, se tornam os solucionadores da questão da pesquisa, os mesmo decidem como vão aprender, dão suas opiniões, falam de sua bagagem cultural  e desta maneira o professor e a escola ficam mais próximos da realidade do aluno.