domingo, 25 de junho de 2017

Gestão da Educação

Pesquisando sobre a interdisciplina de Organização e Gestão da Educação encontrei um trabalho que foi publicado na revista Trabalho e Educação que se encaixa perfeitamente na situação em que estamos vivendo, a busca pela educação. Retirei um trecho desse trabalho onde fala da importância de conhecer o local onde trabalhamos para podermos assim oferecer está educação a todos. 
"Os problemas educacionais devem ser mapeados em cada bairro, em cada município e em cada estado para serem resolvidos, do ponto de vista da intervenção dos gestores públicos. Eles devem ser encarados como situações a serem vencidas por ações políticas deliberadamente tomadas pelo poder público. Consolidar direitos efetivos no município para todos implica buscar soluções para esses problemas por meio de políticas públicas que chamem à participação todos os cidadãos (FREIRE, 2000). 
Há que se reconhecer também que, a despeito da alta expectativa da população em relação a obter escolarização, em muitos locais há famílias que não conseguem priorizar a escola para todos os seus integrantes. Isto se deve às condições adversas de sobrevivência em que muitas delas estão submetidas. As políticas públicas para a educação podem e devem superar os impasses educacionais, sem contudo produzir a ilusão de que a educação é o paliativo para todos os males sociais. Para tanto, é estratégico e fundamental procurar integrar iniciativas das três esferas governamentais e estimular a participação da sociedade na análise dos problemas, na decisão de propostas e na implementação de ações. 
Assim, a prioridade dos gestores comprometidos com o fortalecimento da cidadania deve ser investir todos os meios na produção da educação. A escola, sem dúvida, deve ser o centro de suas ações. Todavia, não se pode negligenciar outros espaços públicos educativos, como as atividades culturais e de lazer, as manifestações artísticas da comunidade, que devem ser incentivadas e, sobretudo, fazer da escola um lugar de convergência da comunidade e da melhoria da vida de todos."
Acredito que nesta sociedade multicultural, tecnológica e cheia de problemas educacionais possamos conviver com as diferenças de maneira natural, sem distinção, aprendendo com todos, dando aulas que envolvam a realidade dos alunos e da comunidade que os rodeiam, mas para que isso aconteça o professor deve estar em constante aprendizado para poder questionar os métodos de ensino da escola em que trabalha e os métodos de formação que lhe são empregados.

domingo, 18 de junho de 2017

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Muitas vezes paro para pensar sobre as minhas aprendizagens na faculdade, sobre aquela aprendizagem que deu o "estalo" e dizer essa aprendizagem vai para o blog, mas quando penso nisso me sinto tão incapaz por nunca saber o que escrever, estou no 5º semestre e tudo o que escrevi até hoje parece não fazer sentido. Pior do que não ter sentido o que eu escrevo é achar que fiz um bom texto ou uma boa postagem e ninguém falar nada ou dizer que está ruim, pois tudo o que faço está sempre ruim, o que estou fazendo aqui??? O que estou escrevendo??? Por que o que faço nunca agrada ou rende elogios??? E no meio de todas essas indagações continuo sem saber o que escrever, sem usar belas palavras, sem fazer um texto de três folhas no que poderia ter sido dito em meia folha, tenho esperança de mudar, de conseguir ser elogiada pelo meu trabalho, mas me sinto perdida...
A única coisa que posso dizer é que as aprendizagens que tive estão sendo aplicadas em sala de aula mesmo não conseguindo descrevê-las e dessa continuo seguindo em busca do melhor, do meu melhor.