terça-feira, 27 de outubro de 2015

Síntese dos textos sobre Emília Ferreiro

Após as leituras dos textos sobre Emília Ferreiro, como síntese da aprendizagem montei um esquema com o que mais me chamou a atenção. Com estas leituras, aprofundei mais o meu conhecimento sobre alfabetização e a minha certeza de que todas as crianças são capazes de aprender.
  • Crianças igualmente inteligentes, mas com saberes diferentes. 
  • Mudou o foco de “como se ensina” para “como se aprende”.
  • Tirou da escola o monopólio da alfabetização e recolocou no centro dessa aprendizagem o sujeito ativo e inteligente.
  • A mão que escreve e o olho que lê, estão sob o comando de um cérebro que pensa sobre a escrita.
  • Nenhuma criança entra na escola sem saber nada sobre a escrita.
  • O processo de alfabetização é longo e trabalhoso para todos, não importa a classe social.
  • Ambiente escolar é aquele que propicia diferentes interações com a língua escrita.
  • A escola é uma instituição poderosa, capaz de dar à luz ao conhecimento e o prazer de aprender.
  • O professor deve atuar como aquele que busca investigar e interpretar os saberes dos alunos e a forma como se relaciona com a língua escrita. 


domingo, 25 de outubro de 2015

A importância do ato de ler

Este livro de Paulo Freire fala que primeiro fazemos a leitura do mundo para depois fazermos a leitura do mundo das palavras. A leitura do mundo se dá através das nossas vivências, das experiências que adquirimos durante a vida, o que é tão importante quanto a leitura das palavras. Alfabetizar para Freire, é problematizar a realidade em que os educandos estão inseridos, para à partir daí transformá-la. O professor que utiliza a leitura do mundo para alfabetizar o educando com certeza terá um resultado melhor.

História Coletiva

A criação da história coletiva foi de grande importância para mim, pois através dela percebi que com a ajuda dos colegas conseguimos construir uma grande história, com assuntos que eu não teria pensado  e assim ampliando meu vocabulário, sempre falando mais do assunto.

sábado, 17 de outubro de 2015

Eu, alfabetizadora... O que me inquieta?

Trabalho com o 1º ano, turma de alfabetização. Me vejo como uma professora que está sempre buscando se aperfeiçoar, se reinventar para ensinar os alunos. Busco conhecer os alunos para saber lidar com suas dificuldades, para tentar atingir o aluno e conseguir com que ele aprenda.
Enquanto busco me aperfeiçoar e me reinventar percebo que isso muitas vezes não funciona, o que me deixa frustrada, muitas vezes me faz pensar em desistir e deixar tudo como está. Existe falta de interesse dos alunos em aprender, dos pais em ajudar na alfabetização de seus filhos, da própria educação que só pensa em aprovar os alunos para que não apareça alta reprovação nos índices. Penso que muitas coisas precisam mudar, e é isso que eu me pergunto, será que vai mudar?

Como me alfabetizei

A minha alfabetização ocorreu de forma prazerosa, me lembro muito da minha professora da 1º série que se chamava Velma, foi por causa dela que sempre sonhei ser professora. Fui alfabetizada com o método da abelhinha, já escrevendo com letra cursiva. Cada letra que era ensinada a professora mandava um bilhete para casa para que os pais comemorassem conosco, me lembro que na letra A meu pai soltou um foguete. Acredito que a forma que ela ensinou, fazendo com que os pais compartilhassem dessa alegria nos fez aprender mais.

Sociedade multicultural e tecnológica

.Acredito que nesta sociedade multicultural e tecnológica possamos conviver com as diferenças de maneira natural, sem distinção, aprendendo com todos, dando aulas que envolvam a realidade dos alunos e da comunidade que os rodeiam, mas para que isso aconteça o professor deve estar em constante aprendizado para poder questionar os métodos de ensino da escola em que trabalha e os métodos de formação que lhe são empregados.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

A definição do estatuto da infância segundo Philippe Àries

Durante muitos séculos as crianças e os bebês não eram reconhecidos socialmente.
A infância começa a aparecer no século XVI e consolida-se no século XVIII. Antes disso as crianças só apareciam no mundo dos adultos em festas e jogos, usavam vestimentas iguais e eram vistas como adultos em miniatura. No século XVII só meninos nobres eram retratados e recebiam educação.
A escola aparece como o principal meio de aprendizagem e trouxe mudanças na família, à partir daí a família moderna surge e percebe-se que as crianças são dependentes dos adultos, a criança é vista como a origem do mesmo. A ideia de sentimentalismo é a base da família.

domingo, 4 de outubro de 2015

Mídias na Infância

Com a necessidade dos pais trabalharem para poder sustentarem a família as crianças começam a frequentar a escola ainda antes de completar 1 ano de idade, isto ajuda para que a criança conheça outras coisas além daquela vivida com seus pais. Na escola conhecem outros brinquedos, roupas e acessórios que os coleguinhas usam e desta maneira todos querem.
Quando a criança não está na escola fica em casa, usando muitas tecnologias, como televisores, celulares, tablets. Através disto a mídia percebeu que a influência das crianças sobre a família, para o poder de compra é muito grande e à partir daí faz propagandas que chamem a atenção dos pequenos para que os pais com a culpa de ficar longe das crianças durante todo o dia comprem o que eles pedem.
Acredito que dessa maneira as crianças crescem sem muito conhecer a palavra não, o valor do dinheiro e do trabalho para podermos ter uma vida melhor, crescer através das conquistas e não do quero porque quero. Esconder as tecnologias das crianças não podemos, então nós como pais devemos ensinar, conversar com os nossos filhos e mostrar o verdadeiro valor das coisas.